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A-1 M : a segunda vida do AMX Brasileiro

No início dos anos 2000, a Força Aérea Brasileira iniciou os estudos para a modernização da sua frota de caças-bombardeiros AMX A-1 como forma de resolver problemas de obsolescência de alguns dos seus equipamentos e para agregar novas tecnologias e capacidades.

Superior ao programa de atualização adotado pela Itália, hoje vamos falar sobre esse processo de modernização, comentando sobre o antes e o depois dessa aeronave. Para mergulharmos nessa história incrível vamos receber o especialista em temas aeronáuticos João Paulo Moralez, fundador da Hunter Press e colaborador da revista Tecnologia & Defesa. Não percam, será uma live excepcional.

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centos 7

30 thoughts on “A-1 M : a segunda vida do AMX Brasileiro

  • O Hawker Tempest nunca voou na Batalha da Inglaterra! E tb não era um avião de ataque ao solo. Era um caça puro, inclusive um dos mais rápidos caças a pistão da guerra. Ele entrou em operação em meados de 1944. Ficou muito famoso por ser um dos aviões do as Pierre Closteremann.

  • O Gripen pelo andar da carruagem está se tornando o AMX II, devido a demora da entrega e também um baixo número de unidades. No no do anuncio da escolha em 2013 se falava em 108 unidades

  • A Oceanair tinha uma aeronave de cada cor. Era o sonho único na paixão de alguém da empresa.

  • A EMBRAER é um orgulho nacional, só temo que os antipatriotas acabem oferecendo para alguma cia estrangeira, como estão fazendo com a Avibras.

  • Como disse na live a matemática é IMPLACÁVEL contra o Comando da Aeronáutica,
    O Brasil precisaria 108 Gripen E/F para substituir a frota histórica da FAB (e ainda insuficiente para o TAMANHO DO BRASIL)
    MAS:
    1) o cronograma IMPOSTO pelo governo anterior remanejou o cronograma de entregas dos Gripen para concentrar 22 aeronaves em 2026/2027 e o Presidente da SAAB na cerimônia de entrega das primeiras unidades no Brasil em 2022 disse TEXTUALMENTE que o cronograma atual é INEXEQUÍVEL e teria que ser RENEGOCIADO no "próximo governo Brasileiro" (leia-se a entrega de 22 aeronaves em 2026/27 não vai acontecer);
    2) a imposição de que os Gripen F sejam feitos na Suécia fulmina o argumento da TOT do programa Gripen e em NENHUM MOMENTO a SAAB disse que aceitou o encargo que não consta no contrato original. ALIÁS SUSPEITO que o anunciado (pela FAB) compra adicional de mais Gripens baseado no contrato inicial não se concretizou pelo fato que a Suécia não tem porque produzir Gripen F que o país (a princípio) não vai usar e que é interesse e EXIGÊNCIA ORIGINAL do BRASIL.
    Juridicamente a SAAB pode simplesmente produzir mais Gripen E na mesma quantidade, não há como a FAB IMPOR UNILATERALMENTE a produção do Gripen F na Suécia se eles não quiserem fazê-lo. PRINCIPALMENTE depois da imposição unilateral de um cronograma que PREJUDICA CLARAMENTE A SAAB COMERCIALMENTE.
    3) em função dos fatos acima, beira a INSANA IRRESPONSABILIDADE do Comando da FAB anunciar a desativação das FROTAS de AMX e F-5M antes de sequer renegociar sua participação no programa Gripen cada vez mais MINGUANTE.
    4) Pelos fatos acima a terceira modernização do AMX (para ganhar TEMPO) e o projeto NACIONAL de um AMX II para termos um plano B para o Gripen E/F seria FUNDAMENTAL para evitar uma redução DRÁSTICA da frota de caça da FAB nos próximos 4 anos.
    5) o SONHO de uma frota de 108 Gripen E/F está ameaçada por VÁRIOS FATORES:
    a) nossa incapacidade de pagamento;
    b) a "decisão" normalizada de não mais produzir o Gripen F na EMBRAER;
    c) a possibilidade REAL de a política militar americana ver a expansão (excessiva na visão americana) do poder de ataque da FAB no TO da América do Sul como uma AMEAÇA;
    d) a possibilidade REAL que uma desejada expansão da frota Gripen da FAB poderá colidir no tempo com as PREVISÍVEIS crescentes pressões americanas referentes ao Submarino Nuclear Álvaro Alberto o que pode fazer uma interferência política no Congresso Americano entre as duas questões resultando num bloqueio legislativo da venda de motores GE 414 para o Brasil;
    e) o próprio Programa do Gripen E sueco sofrerá inevitavelmente pressão pela adesão da Suécia na OTAN pela padronização pelo F-35 adotado pelas Forças Aéreas da Noruega, Finlândia e Dinamarca. PRINCIPALMENTE o plano de se manter em serviço os GRIPEN C/D será questionado para ter seus recursos DESVIADOS para uma compra inicial de F-35 pela Suécia;

    Manter o AMX em serviço seja reativando sua modernização anterior ou elaborando uma nova e/ou projetar um AMX II (um projeto de aplicação tecnológica EMBRAER/AKAER/AEL) e INICIAR um plano de longo prazo de se obter um motor MILITAR NACIONAL ou NACIONALIZADO SOB LICENÇA é o ÚNICO CAMINHO SOBERANO. QUALQUER COMPRA (fora o Gripen) representa o assassinato por DÉCADAS da possibilidade de produção de aeronave de caça nacional e o DESPERDÍCIO TOTAL da expertise disponível na EMBRAER tanto com o AMX como com o GRIPEN…

    E vai custar CARO e poderemos ser o único operador. NÃO IMPORTA SE ACABAR ASSIM! É modelo INDIANO, fundo perdido!!!

    Mas lembro mais uma vez, a história do projeto ALX de se produzir um caça à hélice no século 20 que era ridicularizado no início pode se repetir com um caça subsônico barato e bem projetado com recursos MODERNOS.
    Mas se for usado só pela FAB é do jogo e ele será NO MÍNIMO o DEGRAU onde nos apoiaremos para produzir NO FUTURO DISTANTE o nosso primeiro caça supersônico (quando os hipersônicos já estiverem operacionais em outra paragens)…

    CHEGA A SER IMORAL o Brasil possuir a terceira maior produtora de aviões comerciais do MUNDO e o governo e militares PENSAREM em compra de caças de prateleira no EXTERIOR ou FMS !!!

  • O AMX chegando ao final da vida útil e sempre foi mal utilizado . Um bom substituto seria o Loenardo 346 .

  • Com quase 400 Bi de reservas em Dolares , pelo menos 100 para ser incerido na Economia no processo de Reindustrialização !

  • Essa camuflagem do AMX/ FAB remete muito à European One, usada pela USAF nos anos 80…

  • A falta de investimento em cérebros é que faz o país estar sempre dependente de tecnologia alheia.

  • Trabalhei nesta aeronave na Embraer né E desde o primeiro desde o 00 até os outros aviões e na época já era algo avançado e o sistema era muito avançado tem ele tem ele tem inclusive no seu ventral da estrutura é câmeras de alta definição que buscam imagens até 80 100 200 km nas suas transversais para investigação de terreno inimigo amigo etc era uma boa aeronave ultrapassado ultrapassado por satélites e outras coisas que que torna o sistema um pouco atrasado

  • O AMX não tem como se defender do ataque de outro caça, lançando míssil ar x ar?Só os canhões de curto alcanse?

  • Excelente live. Faltou falar sobre a proposta de remotorização do AMX com o GE F-404. Acho que o motor não seria liberado pelos EUA mas seria um bom incremento.

  • Assisto sempre seus videos. Quero lhe Fazer uma sugestão. Disponibilize seus videos na plataforma de Podcast do Spotify. Gostaria de ouvir os audios dos seus videos no trajeto para o trabalho, muitas vezes não assisto seus videos completos por falta de tempo.

  • AMX,- A1M deveria ser todos revitalizados, pensando que os mg 25 são mais velhos e estão em uso pelos Russu, porque não o AMX .

  • Oi SALES , adorei a LIVE do JP , só faltou o CAIAFA , adorei a LIVE , MUITO BOA MESMO PARABÉNS SALES , MORGANA E JP.

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